A República: uma farsa que tem nome e origem

Hoje é sem duvidas o aniversário do evento que trouxe a desgraça efetiva ao territorio nacional; isso é um fato, pois passados 133 anos do golpe republicano, que foi um movimento estritamente oligarquico, não democratico e muito menos aristocratico, não conseguiu fazer o que suas vãs abstrações mentais propunhavam: liberdade, igualdade e fraternidade.

Não que eu morra de amores pela monarquia instaurada no Brasil pela Constituição de 1824, porém ela era um mal-menor em comparação ao regime tecnocratico positivista e que pendura até os dias dos quais eu escrevo. Fora isso, não venho aqui dizer que a república é boa, a história demonstrou em que não, nem mesmo a monarquia parlamentar aqui insturada, tampouco. Mas para defender a bandeira do Reinado Social de Cristo com uma monarquia municipalista, teocratica e com D. Bertrand como Imperador Incontestavel.
Os regimes liberais tanto republicano, quanto monárquico são estritamente centralizadores. Vemos por exemplo a Revolução Gloriosa Inglesa que não tinha intuito de tirar poderes do rei "malvadão" como a historiografia diz, mas foi uma atitude estritamente de oligarcas ingleses que queriam o poder concentrado no parlamento, contra as tentativas do rei em descentralizar o poder, nos corpos intermediários.
E nem mesmo a passagem da monarquia para a república como algo de irá alavancar a liberdade, pois quando um pequeno grupo de pessoas ricas fazem uma narrativa de dizer que se precisa de mais liberdade, sabemos perfeitamente que não é a liberdade que eles querem, mas o controle social quase que absoluto. Ora, se duvidar até mesmo nos tempos de Luis XIV, o Rei Sol, havia mais liberdade na França que na época da Assembleia Nacional, pois na época do rei sol -mesmo não sendo um rei cristão exemplar- respeitava a verdadeira liberdade humana; nem iluminista-naturalista, nem alienista.
Ora, não foi na Revolução Francesa em que em 14 meses dez mil pessoas padeceram na guilhotina? O governo frances agora não partia de baixo para cima, mas de cima, para baixo. Os ideiais revolucionarios de refundar a sociedade, cairam por terra mais outras 3 vezes, sempre com revoluções sangrentas e um maior controle social, onde a hermenéutica da suspeita imperava, e sempre vai imperar nessas repúblicas revolucionárias falidas, pelo simples motivo que não há nelas nada de virtuoso e majesdadico; o objetivo então era derrubar o Altar e o Trono.
O positivismo aqui instaurado e também ridicularizado no Alienista de Machado de Assis, acreditava no controle da sociedade sob a visão de homens iluminados e de carater cientifico-tecnico para dirigir o Brasil e trazer a liberdade, igualdade e fraternidade. Onde uma pequena casta deve guiar e remodelar a sociedade, acabando com o culto a Cristo e insturando o culto a razão. E eu pergunto: quais as chances disso dar certo? Já sabemos da resposta olhando nosso Supremo Tribunal Federal.
Para os católicos que estão pavorosos com o que está havendo, qual seria o melhor conselho para estes? Simples enquanto não pegarmos o estandarte de Cristo Rei e apregoar sua Divina necessidade de Reinar no Brasil, sempre veremos a mesma situação, desde 1889 se repetir em um lopping infinito até a segunda vinda de nosso senhor. Essa é a vocação do Brasil: monarquica e católica que devemos sempre colocar em nossas vidas; em nossas casas e em nossas orações.
Viva Cristo-Rey, Salve Maria Santissíma!
Rezemos a oração em honra a Cristo rei e que ele reine perpetuamente em nosso país:
Ó Cristo Jesús, eu vos reconheço como Rei universal.
Tudo o que foi feito, para vós foi criado.
Exercei sobre mim todos os vossos direitos.
Renovo as minhas promessas do batismo, renunciando a satanaz, às suas pompas e às suas obras, e prometo viver como bom cristão.
E muito particularmente empenhar-me-ei em fazer triunfar por todos os meios ao meu alcance os direitos de Deus e da vossa Igreja.
Divino Coração de Jesús, ofereço-vos as minhas pobres ações para alcançar que todos os corações reconheçam a vossa realeza sagrada, e que por este modo o reino da vossa paz se estabeleça em todo o mundo. Assim seja.
Ind, plen., uma vez por dia, nas condições costumadas